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Portugal - Coudelaria de Alter



A ordem da Junta do Estado e Casa de Bragança, de 9 de Dezembro de 1748, marca a fundação da Coudelaria de Alter, e tem o significado simbólico de " Registo " da Tapada do Arneiro como " Solar " do cavalo de Alter-Real.

O documento fundacional da Coudelaria de Alter foi emitido por D.João V como:
" ADMINISTRADOR DA PESSOA E BENS DO PRÍNCIPE D.JOSÉ, MEU SOBRE TODOS MUITO AMADO E PREZADO FILHO, DUQUE DE BRAGANÇA ".

É ao Rei D.José I que, quase inteiramente, cabe o mérito da estruturação da Coudelaria de Alter:
Formação da manada, instalações coudélicas, alargamento do assento agrícola e da área de pastoreio, promulgação do primeiro regime coudélico que vigorou na Coudelaria.

A Casa Ducal de Bragança foi, como executante da vontade Régia de D.João V e de D.José I, o esteio da fundação e estruturação da Coudelaria de Alter.

A Coudelaria é, então, da Casa Real que a recebeu, em 1770, da Casa de Bragança, num quadro de relação bem definido ; a Casa de Bragança, proprietária dos prédios utilizados pela Coudelaria de Alter ; a Casa Real, reconhecida como senhoria da manada, e na situação de rendeira daqueles prédios.

NA Picaria Real, em Lisboa, o ensino de D.Pedro de Meneses, 4º Marquês de Marialva e Estribeiro - Mor da Casa Real, alcança a perfeição no rigor da técnica, na beleza dos movimentos, na elegância das atitudes.

O Cavalo Alter-Real atinge o seu esplendor.

A primeira vintena do século XIX foi um período de sombras para a Coudelaria de Alter ; roubo dos melhores cavalos Alter-Real, danos nas piaras, redução na área do pastoreio, vandalismo nas instalações, primeiras ameaças à integridade étnica da manada.

Em defesa da Coudelaria de Alter agiganta-se, neste período de sombras, a figura do Princípe Regente D.João.
Mas era uma luz longínqua, no Rio de Janeiro, e em Portugal o Marechal inglês Beresford. Era o poder.
Da Nacionalização das Reais Manadas à usurpação da Coutada do Arneiro

Questionada até à existência da Coudelaria de Alter.

E mais uma vez D.João, já como Rei. A merecer um registo de memória no historial da Coudelaria de Alter.
Proclamado o regime republicano, e arrestados os bens da coroa, a Coudelaria é integrada no Ministério da Guerra, na dependência da comissão técnica de remonta, com o nome de Coudelaria Militar de Alter do Chão.

O tempo da Coudelaria Militar é uma presença notável na planificação das instalações e na racionalização da exploração agrícola da Coutada do Arneiro.
Em Janeiro de 1942 dá-se a integração da Coudelaria no Ministério da Economia, na jurisdição da Direcção-Geral dos serviços pecuários.

Começava um longo caminho de meio século de recuperação do Alter-Real.

A recuperação do Alter-Real foi um esforço tenaz e persistente, com tempos de grandeza e de crise, de maior dinamismo e de mais apagada acção, mas, indiscutivelmente, um esforço coroado de sucesso.

Um caminho que se dirige em exclusivo ao cavalo mas que passa, também, pelo desenvolvimento sócio-económico cultural e turístico do norte alentejano.

Mérito de definir e traçar esse caminho coube, em 1996, ao engenheiro Fernando Van-Zeller Gomes da Silva, ministro da agricultura.

Um destaque que lhe é devido no memorial da coudelaria;

Pelo respeito com que contemplou o passado;

Pela ambição com que perspectivou o futuro da Coudelaria Alter-Real.

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Portugal Vila nova de Mil Fontes




Informação comercial relevante para os Autocaravanistas Áreas de Serviço ... Fórum Autocaravanismo - Centro de Informação tipologia informal, que apoia o autocaravanismo itinerante, Foto da Assinatura do Protocolo - Autocaravanismo uma das melhores referências do Autocaravanismo a nível Nacional O autocaravanismo encontra-se em grande expansão pela Europa. Aqui pode ficar a saber um pouco da sua história e ver Os melhores links sobre Autocaravanismo :: Autocaravanismo.

Autocaravanismo é uma modalidade que se tem se desenvolvido na Europa desde os anos 60, em especial logo no início da década, com a adaptação de furgões - as motocasas - seja de forma artesanal, seja industrial, como foi o caso do modelo Westfalia, da Volkswagen Kombi, que permitiria a vida e a pernoita no seu interior, bem como a elaboração de refeições, dispondo por isso de cozinha, frigorífico, armários, cama e outras facilidades.

Modernamente o autocaravanismo constitui uma modalidade híbrida de turismo, que se pode processar com estacionamento para pernoita de modo livre, ou seja em qualquer local não proibido, ou em locais especialmente adequados para o efeito, incluindo parques de campismo. Para a pratica do autocaravanismo é essencial a utilização de uma autocaravana, que é basicamente uma caravana colocada com adaptação industrial sobre um chassis de um portador, como é o caso dos furgons comerciais mais comuns, ou de um veículo similar.

Existem várias modalidades de autocaravanas, como seja o caso da autovivenda, designação dada aos furgões especialmente adaptados, os modelos ditos integrais, em que existe uma carroçaria envolvente de todo o habitáculo do condutor e da parte habitacional, os modelos de capucine, ou capuchinho, em que existe uma parte habitacional sobreposta à cabine do condutor e ainda os modelos perfilados, em que a parte de habitação se prolonga no perfil da cabine.

Existem ainda outras modalidades como o caso de autocarros de passageiros modificados, e os módulos independentes e amovíveis a colocar em veículos todo o terreno e em camionetes.

Em Portugal e na Europa o autocaravanismo tem vindo a afirmar-se como uma modalidade em franco crescimento, quer quanto à evolução da qualidade dos veículos portadores, entre eles a Fiat, a Mercedes, a Ford e a Iveco, como do design e funcionalidade da parte dita de caravana, quer por parte do movimento dos autocaravanistas.

Em Portugal os autocaravanistas são representado pelo Clube Português de Autocaravanas (CPA),Clube Autocaravanista Saloio (CAS)bem como outros clubes que têm fomentado a autorregulação e o conhecimento desta forma itinerante de turismo.

Também as autoridades oficiais, em especial as câmaras municipais começam a desenvolver áreas de serviço que permitam (de forma gratuita ou paga) o reabastecimento de água e electricidade das autocaravanas, bem como a evacuação das águas sujas, seja as cinzentas (saponificadas da cozinha e do banho) ou as águas negras (da retrete). Do mesmo modo alguns parques de campismo iniciaram a instalação de áreas de serviço para captar os autocaravanistas com a prestação deste serviço independentmente de pernoitarem ou não nas suas instalações.

autocaravanismo, ideias,viagens e .... Só em França existem mais de 3000 áreas de serviço para autocaravanas! ...

Anuncia-se o fim do Autocaravanismo em Portugal? ... Mas a manterem-se estas condições para a prática do autocaravanismo



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Grécia de autocaravana II


Pisar numa praia grega pela primeira vez viajando de autocaravana, é uma grande experiência ! Pelo facto de termos atravessado Paises como a Bósnia, Montenegro e Albania, uma aventura! Quando entramos na Grécia e deparámos com praias paradísiacas, e com condições para se estar na autocaravana, não existindo congestionamento de banhistas em pleno mês de Agosto. Valeu a pena ter percorrido milhares de Kilómetros para visitar a Grécia, e usufruir de um fantástico bem estar nas magnificas praias gregas.
Viagens à Grécia. Reportagens de viagens sobre a Grécia, fotos, guias de viagem e sugestões
Esta página apresenta informações gerais sobre a Grécia. ... Situada próximo da intersecção da Europa com a Ásia, a Grécia é o Estado mais meridional da ...
São ambas iluminadas pelo sol das Cíclades, arquipélago a que pertencem, e recebem a frescura do mesmo mar, o Egeu. Oferecem, no entanto, diferentes prazeres e paisagens, disputando entre si o título de destino mais elegante de toda a Grécia. Falamos de Mykonos e Santorini, ilhas criadas pelos deuses para os homens deleitar

Perfil completo do Grécia. Inclui datos demográficos, geográficos, governamentais, económicos, telecomunicações, transporte, militar e política externa.

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Guia Geográfico - Mapas da Grécia. Atenas, Corfu, Monte Olimpo, Creta. ... Mapas da Grécia. Europe - Africa · Grecia Europa ...

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cidade de Barcelona





Nas diferentes viagens que fizemos na autocaravana para o centro da Europa, e, derivado á posição Geográfica de Portugal não temos outra solução que não seja atravessar a Espanha. Para evitar a travessia dos Pirinéus só temos duas soluções:
entrar em França pela fronteira de Irun ou via Barcelona pela fronteira de la Junqueira. Barcelona é uma cidade que por muitas vezes que por cá se passe, descobrimos sempre algo de novo.

Barcelona é uma cidade do nordeste da Espanha e capital da comunidade autônoma de Catalunha; é também a capital da comarca do Barcelonès e da província de Barcelona. Nela se encontram as instituições mais importantes do governo da Catalunha: a Generalidade da Catalunha (governo autônomo) e o parlamento autônomo. Seu prefeito é Jordi Hereu Boher.
Guia de viagens sobre Barcelona
A cidade de Barcelona também se destaca no futebol, onde os clubes do Futbol Club Barcelona e Espanyol se destacam. O clube do Barcelona é o maior da Catalunha e seu estádio é o Camp Nou, o maior da europa. No Barcelona já passaram diversos jogadores de futebol famosos como Maradona, Ronaldo, Rivaldo, Romário, Saviola, Messi, Riquelme, Michael Laudrup, Cruyff, Luis Figo e Ronaldinho Gaúcho. Atualmente os maiores jogadores são Messi, A. Iniesta, Puyol, Xavi, Ibrahimović, Henry, e Bojan Krkić.

A cidade também já sediou os Jogos Olímpicos de Verão de 1992 e alguns jogos da Copa do Mundo de 1982.

Apesar de grande destaque no futebol, outros desportos se destacam na cidade catalã, entre eles esportes náuticos, automobilísticos, além de outros. No Circuito da Catalunha são disputadas provas de F1 e do Campeonato Mundial de Motociclismo.

Centro e La Rambla
Um dos lugares de mais frequentados de Barcelona é La Rambla, uma passarela situada entre a Praça da Catalunha (em catalão Plaça de Catalunya), centro da cidade, e o antigo porto de Barcelona. Ali são encontradas quiosques de flores, cafeterias, restaurantes e lojas comerciais. Passeando pela La Rambla pode-se admirar vários edifícios de interesse, como o Palácio da Virreina, o mercado de La Boqueria e o famoso teatro Grande Teatro do Liceu. Uma rua lateral a La Rambla conduz a Praça Real (em catalão Plaça Reial), uma praça com palmeiras e edifícios que abriga cervejarias e restaurantes.

La Rambla termina junto ao porto antigo, onde a estátua de Cristovão Colombo (ou Monumento a Colombo) aponta para o mar. Próximo dali se encontra o Museu Marítimo (ou Museu Maritim), dedicado sobre tudo à historia naval do Mediterrâneo, e no qual se exibe a reprodução em escala real de uma antiga galera de combate. O porto antigo oferece outros atrativos, como um centro de ócio, com comércios, restaurantes, um cinema IMAX, e um aquário da fauna marinha mediterrânea.

Barcelona é conhecida como capital do modernismo. A cidade, na qual viveu e trabalhou o arquiteto Antoni Gaudí conta com algumas de suas obras mais relevantes, que atraem a cada ano milhões de visitantes de todo mundo. A mais representativa é o Templo Expiatório da Sagrada Família, que Gaudí deixou inacabada e que segue sendo construída da mesma maneira que as catedrais na Idade Média. Seu término está previsto para até 2020. Outras das obras mais conhecidas de Gaudí são o Parque Güell (Parc Güell), a Casa Milà, também chamada de "La Pedrera", e a Casa Batlló. Além de Gaudí, Barcelona conta com outras jóias do modernismo catalão como o Hospital de Sant Pau e o Palácio da Música Catalã de Lluís Domènech i Montaner, ou o Palácio Macaya e muitas outras obras de Josep Puig i Cadafalch.

Fora as obras modernistas, Barcelona também conta com relevantes obras pertencentes a outros estilos e períodos históricos. Dentro do período medieval destacam-se especialmente as obras góticas que proliferam em seu centro histórico, precisamente denominado "Bairro Gótico" como a Catedral de Barcelona. Neste mesmo estilo encontra-se ainda a Igreja de Santa Maria do Mar, caracterizada por sua austeridade e harmonia nas medidas.

Também possui distintas amostras de arquitetura contemporânea. Destacando-se o Pavilhão Alemão de Ludwig Mies van der Rohe, que foi construído para a Exposição Universal de Barcelona de 1929, assim como a Fundação Joan Miró do arquiteto catalão Josep Lluís Sert. Anos mais tarde, por causa dos Jogos Olímpicos de 1992, a cidade viveu uma etapa de grandes transformações que deram lugar a obras como o Palau Sant Jordi (ou Palácio de Esportes São Jordi) de Arata Isozaki, a Torre de Collserola de Norman Foster e a Torre de Montjuïc de Santiago Calatrava. Antes dos Jogos houve também a remodelação e ampliação do Aeroporto de Barcelona por Ricardo Bofill. E na etapa pós-olímpica a cidade seguiu mantendo seu desenvolvimento arquitetônico, construindo edifícios como o Museu de Arte Contemporânea de Barcelona (ou MACBA) de Richard Meier, a Torre Agbar de Jean Nouvel, e los projetos de uma nova estação em La Sagrera, a Torre do Triângulo Ferroviário de Frank Gehry. Outras construções aconteceram por causa do Forum Universal das Culturas, como o Edifício Fórum de Jacques Herzog e Pierre de Meuron.





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Mar Adriático e Split Croácia



Com destino á Croácia na autocaravana, fizemos a travessia num Ferry sobre o Mar Adriático é uma parte do mar Mediterrâneo, um golfo muito alongado fechado ao norte. Ele banha o norte e o leste da Itália e o oeste da península balcânica.
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tem ainda a opção de apanhar um ferry-boat em Atenas. ... dubrovnik-croacia Relativamente à Croácia,


Os países banhados pelo mar Adriático são a Itália, a Eslovênia, a Croácia, a Bósnia e Herzegovina, o Montenegro, e a Albânia.

O mar Adriático possui diversos portos importantes, destacando-se Veneza (Mestre) e Trieste, que foi por muito tempo a saída marítima do Império Austro-Húngaro para o mar Mediterrâneo.

Split (Ασπάλαθος [Aspálathos], em grego; Spalatum, em latim; Spalato, em italiano) é a maior e mais importante cidade da Dalmácia, bem como o centro administrativo do condado de Split-Dalmácia, na Croácia. Está situada numa pequena península na margem oriental do Mar Adriático, na base dos montes Kozjak e Mosor. Com uma população de 193.867 habitantes (2005), 95,15% dos quais de origem étnica croata (censo de 2001), é a segunda maior cidade da Croácia.

o término da Primeira Guerra Mundial e a dissolução da Áustria-Hungria, a província da Dalmácia, juntamente com Split, tornou-se parte do Reino dos Sérvios, Croatas e Eslovenos (cujo nome foi mudado em 1929 para Iugoslávia). Quando Rijeka e Zadar, as duas outras grandes cidades na costa oriental do Adriático, passaram às mãos da Itália, Split transformou-se no porto mais importante da Iugoslávia. A ferrovia Lika, que liga a cidade ao restante do país, foi concluída em 1925.

Em abril de 1941, após a invasão da Iugoslávia pelas forças do Eixo, Split foi ocupada pela Itália e formalmente anexada um mês depois. Em setembro de 1943, com a rendição da Itália, a cidade foi liberada pela resistência mas viu-se ocupada pela Wehrmacht em seguida. Durante a ocupação, algumas das instalações portuárias e partes da cidade antiga sofreram dano devido aos bombardeios aliados. A resistência finalmente liberou a cidade em 26 de outubro de 1944. Até o final da guerra, Split foi a capital provisória da Croácia controlada pela resistência.

Após a Segunda Guerra Mundial, Split tornou-se parte da Croácia, a qual era, por sua vez, uma república federada pertencente à Iugoslávia socialista. A cidade continuou a crescer e a desenvolver-se como um centro comercial e cultural importante, atraindo grande número de migrantes rurais para as novas fábricas, estas parte de um esforço de industrialização em larga escala. No período entre 1945 e 1990, a população triplicou e a cidade expandiu-se, tomando toda a península.

Quando a Croácia declarou a sua independência em 1991, Split abrigava uma grande guarnição do Exército Popular Iugoslavo, que guardava as instalações e o quartel-general da Marinha Iugoslava (JRM). Seguiram-se meses de um impasse tenso entre o exército iugoslavo e as forças militares e policiais croatas, com vários incidentes. O mais sério ocorreu em novembro de 1991, quando a JRM, inclusive o contra-torpedeiro Split, bombardeou a cidade - a única ocorrência na história em que uma belonave bombardeou uma cidade com o seu próprio nome. O exército iugoslavo deixou a cidade em 1992.

Split é hoje a segunda maior cidade da Croácia.

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Coácia Omis en camping car




Com a invasão otomana aos Balcãs, as terras croatas passaram a ser a fronteira entre o mundo muçulmano e o cristão (estando o Norte nas mãos dos croatas e o Sul nas mãos dos otomanos).

Após a invasão pela Alemanha nazi em 6 de Abril de 1941, a Jugoslávia foi desmembrada e o fascista Ante Pavelić tornou-se o líder do Estado independente da Croácia. Sob sua tutela, centenas de milhares sérvios, judeus, ciganos e croatas não-alinhados ao regime foram exterminados em campos de concentração. Ao final da Segunda Guerra Mundial, Josip Broz Tito não somente havia derrotado os invasores nazis e seus cúmplices, como também havia unificado todas as repúblicas jugoslavas em torno de um Estado comunista. O ódio secular entre sérvios e croatas era reprimido pelas autoridades jugoslavas. Com a morte de Tito, em 1980, iniciou-se um processo de fragilização da união das repúblicas jugoslavas. Tal quadro agravou-se ainda mais com a crise económica decorrente do desmoronamento dos regimes comunistas do Leste Europeu e das dificuldades de adaptação à economia de mercado. A Croácia, detentora da maior e mais desenvolvida economia das repúblicas da Jugoslávia, não escapou a volúpia nacionalista comum a todas as repúblicas jugoslavas. Em 25 de junho de 1991, após plebiscitos que deram vitória esmagadora aos separatistas, os croatas anunciaram sua separação da Jugoslávia. Logo em seguida, o território croata foi invadido pelo Exército federal, então sob domínio sérvio, que interveio em favor das minorias sérvias residentes na Croácia (cerca de 10% da população). Diante dos violentos conflitos entre croatas e sérvios e da ocupação do território croata por milícias sérvias, as Nações Unidas intervieram militarmente para assegurar a paz. Em 1992, o país foi reconhecido como independente. Em 1995, numa exitosa operação militar, a Croácia recupera, sem nenhuma ajuda externa, praticamente todos os seus territórios ocupados pelos sérvios, no que foi a primeira derrota do até então temível e invensível exército jugoslavo (JNA). Em 1998, sob forte pressão internacional, a Jugoslávia devolve o último território croata ocupado, a Eslavônia oriental. O governo de Franjo Tudjman, primeiro presidente eleito, foi controverso: ao mesmo tempo que levara o país à sua independência, recuperava os territórios ocupados sem ajuda estrangeira e ajudava os bósnios e croatas na luta pela independência da Bósina-Hezergovina, era acusado de censura à imprensa e expulsão de sérvios residentes no país. sua administração encerrou com sua morte, em 1999. Desde então, apesar de enfrentar problemas similares aos de outros países do Leste Europeu, a Croácia experimenta um vigoroso crescimento econômico, um processo consistente de modernização da sua infra-estrutura e uma grande transformação no sistema jurídico com vistas à consolidação da democracia e ao ingresso na União Européia e na OTAN.

A Croácia é um país europeu cujo território apresenta uma forma peculiar, parecida com uma ferradura, com um número considerável de países vizinhos: Eslovênia, Hungria, Sérvia, Montenegro e Bósnia e Herzegovina, além de uma fronteira marítima com a Itália no Adriático. O seu território continental é dividido em duas partes pelo Porto de Neum, na Bósnia e Herzegovina.

Banhado pelo Mar Adriático, o litoral croata é bastante recortado, com penínsulas, baías e mais de 1 000 ilhas que formam uma paisagem semelhante à da costa grega.
Uma destas ilhas, Palagruža, está mais próxima de Itália (aliás em algumas ocasiões podem-se ver as luzes da costa italiana), que da costa croata.
As principais cidades croatas são Zagreb, Split, Rijeka, Osijek, Dubrovnik e Karlovac.
Principais rios: rio Mura, rio Drava, rio Sava, rio Kupa, rio Korana, rio Cetina e rio Zrmanja.
Lagos: Omladinsko jezero, Lagos de Plitvice.
Montes: Monte Učka, Velebit, Viševica.
Ilhas: Arquipélago das Kornati, Arquipélago de Brijuni.

A cultura da Croácia tem raízes bem antigas: os croatas vêm habitando a região há treze séculos, mas há reminiscências de períodos ainda mais antigos bem preservadas no país.

Algumas destas reminiscências antigas são:

Ossos de 100 mil anos de idade de um homem de Neandertal achados próximos a Krapina (localidade de Krapina-Zagorje)
Escavações do Neolítico na localidade de Ščitarjevo, próxima à capital do país, Zagreb, e também em Sopot (próximo a Vinkovci), Vučedol (próxima a Vukovar), em Nakovanj (situada na península Pelješac) e outros lugares
marcas de habitação na ilha de Vis deixadas pelos gregos antigos (a rainha Teuta de Issa)
várias construções e ruínas do Império Romano, incluindo muitas cidades romanas na costa da Dalmácia, destacando-se o aqueduto de Salona, o palácio do imperador Diocleciano em Split, ou a Basílica de Eufrásio, em Poreč
O início da Idade Média trouxe uma grande migração de eslavos, e este período provavelmente foi uma idade das trevas do ponto de vista cultural, até a formação dos estados eslavos que coexistiram com as cidades italianas que dominavam a costa, todas seguiam o modelo de Veneza.

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Descobrir a Grécia na autocaravana




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Do alto dos quase trezentos metros do Monte Lycavittos, a maior colina de Atenas, avistamos uma fina lâmina de água, de um azul tão luminoso como a campânula celeste que sobrevoa a cidade branca. O mar Egeu contorna o porto do Pireu e os bairros de Paleo Faliro e de Alimos, espreguiça-se até para lá do aeroporto, em direcção ao cabo Sounion. A tsimentupolis - a cidade do cimento - estende os seus tentáculos muito para além do seu perímetro inicial, sobe pelas colinas mais distantes, invade o Peloponeso. Quatro milhões de habitantes, cerca de 40% da população grega vivem em Atenas. Assim, adormecida sob o sol, Atenas parece não se reconhecer na “urbe divina” do poema de Píndaro. Mas a “cidade brilhante, coroada de violetas”, inquieta e indisciplinada, transforma-se ela mesma em cada momento numa ode à vida que desafia espartilhos. “Há banquetes, as ruas estão cheias de gente, e ressoam cantos, celebrando a juventude”: a voz familiar de Píndaro recorda-nos o gosto dos atenienses pelos prazeres simples. No último decénio as ruas da Plaka têm vindo a ser devolvidas aos peões. No centro da cidade, entre a Praça Syntagma e Monastiraki, há muitos recantos arborizados povoados de pequenas esplanadas - como noutros quarteirões da cidade -, que são como oásis na grande selva de cimento, tanto como a sacrossanta sesta no tempo ateniense.
A Grécia (em grego: Ελλάδα, AFI: [e̞ˈlaða], transl. Elláda, ou Ελλάς, AFI: [e̞ˈlas], transl. Ellas), oficialmente República Helênica, é um país europeu localizado na parte meridional dos bálcãs e confina a norte com a República da Macedônia, com a Bulgária, e com a Albânia, a leste com a Turquia, quer em fronteira terrestre, quer com fronteira marítima no mar Egeu, a sul com o mar Mediterrâneo e a oeste com o mar Jônico, pelo qual tem ligação com a Itália.

Localizada na juntura da Europa, Ásia e África, a Grécia é o berço de nascimento da democracia,[2] da filosofia ocidental,[3] dos Jogos Olímpicos, da Literatura ocidental e da historiografia, bem como da Ciência política, e dos mais importantes princípios matemáticos, e também o berço de nascimento do teatro ocidental, incluindo os gêneros do drama, tragédia e o da comédia.[4]

A Grécia é um país desenvolvido com graves problemas de ordem econômica. É membro da União Europeia desde 1981[5], membro da União Econômica e Monetária da União Europeia desde 2001, OTAN desde 1952, OCDE desde 1961, UEO desde 1995, membro fundador da Organização de Cooperação Econômica do Mar Negro e membro da AEE desde 2005. Atenas é a capital; outras maiores cidades do país são Salónica, Pátras, Iráclio, Lárissa, Vólos, Ioannina, Cavala, Rhodes e Serres.

Grego é o nome pelo qual os romanos designavam os helenos, habitantes da Hélade que ficou conhecida como Grécia. As formas portuguesa Grécia, castelhana e italiana Grecia, francesa Grèce, inglesa Greece, são um eruditismo calcado sobre o latim Græcia (com o etnônimo respectivo grego, griego, greco, grec e greek, do latim græcus')'.

O geônimo latino se funda sobre o etnônimo, com sufixo (-ia), latim típico de nome de país ou região. O etnônimo latino é empréstimo ao grego graikós ("grego"), que sob a forma plural graikoí, principiou a ser episodicamente empregado em lugar do grego ΄ελληνες (helenos) somente depois de Aristóteles. Mesmo o latim Græcia, antes de designar a totalidade do país, foi usado com epítetos (Græcia Ulterior, Magna Græcia), ou no plural, Græciæ ("Grécias"), quando abarcava o todo.

O todo em latim foi de início designado como Hellas, - adis, Hélade. Assim, por exemplo, em Plínio, o Velho. Em Cassiodoro já ocorre a forma latina Hellada. Esta, por sua vez, é empréstimo do gr. Hellás - ádos, que desde Ésquilo designa a totalidade das regiões habitadas pelos helenos.

Ver artigos principais: História da Grécia e Grécia antiga.

O Partenon, na Acrópole de Atenas, um dos monumentos mais emblemáticos do auge do período conhecido como "Grécia antiga".A antiga Grécia Continental fazia limites com a Ilíria a norte, a leste com o Egeu, a oeste com o mar Jónico, e a sul com o Mediterrâneo. Tinha mais de 100.000 km². As suas montanhas, com o céu quase sempre azul e seu clima suave faziam da Grécia um dos mais maravilhosos e melhores países do mundo. Foi naquele pequeno país que a civilização ocidental começou há mais de dois mil e oitocentos anos. Naquele tempo a civilização grega estava dividida em cidades-Estado (pólis) que dominavam grandes áreas das margens do Mediterrâneo e do mar Negro.

Atualmente, a Grécia é um único país de poder reduzido, e um dos menos desenvolvidos da Europa. Atenas é a capital e maior cidade do país, com quatro milhões de habitantes. Em Atenas e em outras partes da Grécia, existem esplêndidas ruínas de monumentos do passado glorioso da antiga civilização. Há milhares de anos, os gregos estabeleceram tradições de justiça e liberdade individual que são as bases da democracia e da economia de mercado. A sua arte, filosofia e ciência tornaram-se fundamentos do pensamento e da cultura ocidentais. Os gregos da Antigüidade chamavam a si próprios de helenos (todos que falavam o grego, mesmo que não vivessem na Grécia Continental), e davam o nome de Hélade a sua terra. Os que não falavam o grego eram chamados de bárbaros. Nunca formaram um governo central, porém estavam unidos pela mesma cultura, religião e língua. A Grécia tornou-se independente em 14 de Setembro de 1829, após o Tratado de Adrianópolis ser assinado entre Rússia e Turquia, o qual pôs fim à guerra de independência.

Ver artigo principal: Geografia da Grécia e Lista de ilhas da Grécia

Monte Olimpo visto da cidade de Litochoro.Albânia Rep. Macedônia Bulgária Turquia Grécia Atenas Salônica Cavala Tasos Alexandroupoli Samotrácia CorfuIgoumenitsa Lárissa Vólos Ioannina Chalcis Pátras Corinth Nafplion Esparta Areopoli Piraeus Eleusina Laurium Iráclio Macedônia Trácia Épiro Tessália Euboea Grécia Central Peloponeso Monte Olimpo Lefkada Kefalonia Zakynthos Lemnos Lesbos Chios Samos Andros Tinos Mykonos Icaria Patmos Naxos Milos Santorini KosRhodes Karpathos Kassos Kythira Gavdos Mar Egeu Mar de Creta Marde Mirtos Mar Jônico Mar Mediterrâneo Creta Ilhas Egéias Cíclades Dodecaneso Ilhas Jônicas
O país consiste de um território continental na extremidade sul dos Balcãs, da península do Peloponeso, separada do continente pelo canal de Corinto, e de numerosas ilhas, incluindo Creta, Rodes, Eubéia e os arquipélagos do Dodecaneso e das Cíclades no Mar Egeu, e das Ilhas Jónicas no Mar Jónico. A Grécia tem mais de 14 880 km de costas e uma fronteira terrestre de 1 160 km.

Cerca de 80% da Grécia é território montanhoso ou, pelo menos, acidentado. A maior parte do país é seca e rochosa. Só 28% da terra é arável. A Grécia Ocidental contém lagos e zonas húmidas. O Pindo, a cadeia montanhosa central, tem uma elevação média de 2 650 m. O lendário monte Olimpo (Macedônia) é o ponto mais alto da Grécia, atingindo 2 917 m acima do nível do mar.

O clima grego é semelhante ao português, com invernos suaves e húmidos e verões quentes e secos. As temperaturas só raramente atingem valores extremos, embora ocorra queda de neve nas montanhas e até mesmo em Atenas, em alguns invernos.

[editar] Demografia
Ver artigo principal: Demografia da Grécia

Hermópolis, capital da ilha de Siro e das Ciclades.A Grécia tem sido habitada desde o Período Paleolítico e, por volta do ano 3.000 A.C. se tornou o lar, nas Ilhas Cícladas, de uma cultura cuja arte permanece como a mais notável da História. No início do 2o milênio A.C., a ilha de Creta foi o lar do sofisticado império marítimo dos minóicos, cujo comércio atingia o Egito e a Sicília. Os Minóicos foram derrotados pelos Micênicos, um povo da Grécia continental, que falava um antigo dialeto grego.

No princípio, o mosaico de cidades-estado gregas tinha semelhanças étnicas. Durante os impérios romano, bizantino e otomano (abrangendo todo o período que vai do século I ao século XIX) a composição étnica da Grécia diversificou-se. Desde a independência, em 1829 e da troca de populações com a Turquia em 1923, a Grécia forjou um estado nacional que reclama suas origens há 3 mil anos.


Gráfico demográfico da Grécia.A língua grega remonta há 3.500 anos, e o grego moderno preserva muitos elementos de seu antecessor clássico. No século XIX, após a Guerra de Independência Grega, fez-se um esforço para eliminar da língua as expressões de origem turca e árabe. A versão resultante foi considerada próxima do koiné grego, e foi chamada de Katharevoussa. No entanto, o Katharevoussa nunca foi adotado pelos gregos na linguagem diária. O grego comumente falado é chamado demotiki, e se tornou a língua oficial em 1976.

A Grécia tem uma população de aproximadamente 11 milhões de habitantes, 97% são de origem grega, e apresenta um crescimento de 0,3% ao ano. A taxa de analfabetismo é 2,5% e a renda per capita é US$ 31.382.

[editar] Política
Ver artigo principal: Política da Grécia

Parlamento Helênico no centro de Atenas.Desde 3 de Junho de 1975, com a adoção da nova Constituição, a Grécia é uma democracia republicana parlamentar.

A monarquia foi rejeitada a 8 de dezembro de 1974.

O voto é obrigatório e universal, sendo adquirido esse direito aos dezoito anos.

O poder executivo é regido pelo chefe de Estado, que é eleito pelo parlamento. Além disso, existe ainda o chefe de Governo, nomeado pelo presidente e o Gabinete do Governo, cujos membros são também nomeados pelo presidente, tendo em conta as recomendações do primeiro-ministro.

O poder legislativo é unicamarário (só possui uma câmara de deputados) e o judicial conta com uma Corte e um Tribunal Supremo. O sistema legal baseia-se no código romano. Tem cortes divididas em assuntos civis, administrativos e criminais.

[editar] Subdivisões
Ver artigo principal: Periferias da Grécia
As periferias (em grego περιφέρειες, singular: περιφέρεια) são as divisões nacionais da Grécia. Existem 13 periferias (nove no continente e quatro grupos de ilhas), que são ainda subdivididos em 51 prefeituras (ou departamentos; em grego: νομοί, singular: νομός ; transliterado: nomoi, singular: nomos):

Mapa Posição Periferia Capital Área População

1 Ática Atenas 3,808 km²
2 Grécia Central Lamia 15,549 km²
3 Macedônia Central Tessalônica 18,811 km²
4 Creta Iráclio 8,259 km² 601.131
5 Macedônia Oriental e Trácia Komotini 14,157 km² 6 Épiro Ioannina 9,203 km²
7 Ilhas Jônicas Corfu 2,307 km² 212.984
8 Egeu Setentrional Mitilene 3,836 km² 206.121
9 Peloponeso Kalamata 15,490 km² 638.942
10 Egeu Meridional Hermópolis 5,286 km² 302.686
11 Tessália Lárissa 14.037 km² 753.888
12 Grécia Ocidental Pátras 11,350 km² 740.506
13 Macedônia Ocidental Kozani 9,451 km² 301.522
- Monte Atos (Autônomo) Karyes 390 km² 2.262

Economia
Ver artigo principal: Economia da Grécia

Crescimento do PIB da Grécia, em comparação com a zona euro entre 1996 - 2006.A economia da Grécia é uma economia capitalista mista com grande participação das empresas governamentais tendo como principal atividade o setor de serviços. A indústria responde por 20% do PIB e a agricultura gera cerca de 4% do mesmo. Somente o setor do turismo gera cerca de 15% das receitas do país.

O PIB da Grécia alcançou US$ 324,4 bilhões de dólares em 2007 de acordo com o método da Paridade de Poder de Compra, e seu PIB per capita na utilização do mesmo método alcançou US$ 31.382. A Grécia é um dos países que mais se beneficiaram da União Européia. Obteve um crescimento de 3,3% em sua economia após a união e vem obtendo taxas de crescimento na casa dos 4%, superando em 1% a média da União Europeia.

Principais produtos: Agropecuária - algodão, azeitona, gado ovino e caprino, fumo, hortaliças, limão, ovinos, trigo e uva. Mineração - bauxita, linhita e cromita. Indústria - alimentos e bebidas processadas - cigarros, têxteis, vestuário, etc.

Cultura
Ver artigo principal: Cultura da Grécia

Busto de Zeus, em Otricoli (Sala Rotonda, Museu Pio-Clementino, Vaticano).Os remanescentes físicos da cultura da Grécia clássica conservam-se principalmente em Atenas,Esparta, Micenas, Argos e outros sítios, enquanto as esculturas e outros objetos de arte exibidos nos museus gregos (Nacional, de Heracléia, da Acrópole, etc.), e dos principais centros culturais do mundo constituem uma lembrança permanente de copiosa herança cultural helênica, que ainda continua viva na educação dos gregos.

Na Grécia moderna destacaram-se sobretudo os poetas. Adquiriu fama internacional Konstantinos Kaváfis, grego de Alexandria que escreveu cerca de duas centenas de poemas, inéditos até sua morte. Comparado ao português Fernando Pessoa, seu contemporâneo e também marcado por uma nostalgia da antiga glória de seu país, Kaváfis é autor da frase "somos todos gregos". Destacam-se também Georgios Seferis, agraciado com o Prêmio Nobel de literatura de 1963; Angelos Sikelianos; Odysseus Elytis, que obteve o prêmio Nobel em 1979; e Yannis Ritsos. O romancista de maior sucesso é o cretense Nikos Kazantakis, autor de Zorba, o grego e A última tentação de Cristo.


Túmulo de Nikos Kazantzakis, um dos maiores pensadores, escritores e filósofos da Grécia no século XX.Dentre os músicos gregos com fama internacional destacam-se Manos Hadjidakis e Mikis Theodorakis. A busca e a sistematização do patrimônio musical popular, que é o objetivo básico de famosos músicos e pesquisadores, tem incentivado a criação de grande número de corais que participam de concursos internacionais. Depois da independência política, a arte grega se inspirou inteiramente na arte ocidental. Entre os pintores figurativos destacam-se Iannis Moralis e Nicos Kontopulos; e entre os abstratos, Alexos Kontopulos e Iannis Spyrapulos. Na escultura devem ser mencionados Vassilakis Takis e Alex Mylona.

Foi na Grécia Antiga, na cidade de Olímpia, que surgiram os Jogos Olímpicos em homenagem aos deuses. Os gregos também desenvolveram uma rica mitologia. Até os dias de hoje a mitologia grega é referência para estudos e livros. A filosofia também atingiu um desenvolvimento surpreendente, principalmente em Atenas, no século V ( Período Clássico da Grécia). Platão e Sócrates são os filósofos mais conhecidos deste período.

Arte
Ver artigo principal: Arte da Grécia

Vaso grego, 500-490 a.C., Louvre, Paris.A arte e a arquitetura das sociedades gregas desde o início da Idade do Ferro (século XI a.C.) até o final do século I a.C. Antes disso (Idade do Bronze), a arte grega do continente e das ilhas (excetuando-se Creta, onde havia uma tradição diferente chamada arte minóica) é conhecida como arte micênica, e a arte grega mais tardia, chamada helenística, é considerada integrante da cultura do Império Romano (arte romana).

Os gregos, inicialmente um conjunto de tribos relativamente autônomas que apresentavam fatores culturais comuns, como a língua e a religião, instalaram-se no Peloponeso nos inícios do primeiro milênio antes de Cristo, dando início a uma das mais influentes culturas da Antiguidade.

Após a fase orientalizante (de 1100 a 650 a.C.), cujas manifestações artísticas foram inspiradas pela cultura mesopotâmica, a arte grega conheceu um primeiro momento de maturidade durante o período arcaico, que se prolongou até 475 a.C. Marcado pela expansão geográfica, pelo desenvolvimento econômico e pelo incremento das relações internacionais, assistiu-se nesta altura à definição dos fundamentos estéticos e formais que caracterizarão as posteriores produções artísticas gregas.


Laocoonte e seus filhos, Período Helenista.Após as guerras com os Persas, a arte grega adquiriu maior independência em relação às outras culturas mediterrânicas e expandiu-se para todas as suas colônias da Ásia Menor, da Sicília e de Itália (conjunto de territórios conhecidos por Magna Grécia).

Protagonizado pela cidade de Atenas, sob o forte patrocínio de Péricles, o último período artístico da Grécia, conhecido por Fase Clássica, estendeu-se desde 475 a.C. até 323 a.C., ano em que o macedônico Alexandre Magno conquistou as cidades-estados do Peloponeso.

As manifestações artísticas gregas, que conheceram grande unidade ideológica e morfológica, encontraram os seus alicerces numa filosofia antropocêntrica de sentido racionalista que inspirou as duas características fundamentais deste estilo: por um lado a dimensão humana e o interesse pela representação do homem e, por outro, a tendência para o idealismo traduzido na adoção de cânones ou regras fixas (análogas às leis da natureza) que definiam sistemas de proporções e de relações formais para todas as produções artísticas, desde a arquitetura à escultura.

Ver também
Religião da Grécia
Igreja Ortodoxa Grega
Referências
↑ PNUD, http://hdr.undp.org/en/media/HDR_2009_EN_Indicators.pdf página 27, em inglês, 10 de Outubro de 2009
↑ Finley, M. I. Democracy Ancient and Modern. 2d ed., 1985. London: Hogarth.
↑ History of Philosophy, Volume 1 by Frederick Copleston
↑ Brockett, Oscar G. History of the Theatre. sixth ed., 1991. Boston; London: Allyn and Bacon.
↑ Member States of the EU: Greece. European Union. europa.eu. Página visitada em 2007-04-07.
Ligações externas
O Wikimedia Commons possui multimedia sobre GréciaO Wikiquote tem uma coleção de citações de ou sobre: Grécia.Página oficial do Turismo da Grécia (em grego)
Presidente da República Helênica (em grego)
Primeiro-Ministro da Grécia (em grego)
Parlamento Helênico (em grego)
Lista de Greek Embassies Worldwide (em alemão)
Grécia
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A Grécia (em grego: Ελλάδα, AFI: [e̞ˈlaða], transl. Elláda, ou Ελλάς, AFI: [e̞ˈlas], transl. Ellas), oficialmente República Helênica, é um país europeu localizado na parte meridional dos bálcãs e confina a norte com a República da Macedônia, com a Bulgária, e com a Albânia, a leste com a Turquia, quer em fronteira terrestre, quer com fronteira marítima no mar Egeu, a sul com o mar Mediterrâneo e a oeste com o mar Jônico, pelo qual tem ligação com a Itália.

Localizada na juntura da Europa, Ásia e África, a Grécia é o berço de nascimento da democracia,[2] da filosofia ocidental,[3] dos Jogos Olímpicos, da Literatura ocidental e da historiografia, bem como da Ciência política, e dos mais importantes princípios matemáticos, e também o berço de nascimento do teatro ocidental, incluindo os gêneros do drama, tragédia e o da comédia.[4]

A Grécia é um país desenvolvido com graves problemas de ordem econômica. É membro da União Europeia desde 1981[5], membro da União Econômica e Monetária da União Europeia desde 2001, OTAN desde 1952, OCDE desde 1961, UEO desde 1995, membro fundador da Organização de Cooperação Econômica do Mar Negro e membro da AEE desde 2005. Atenas é a capital; outras maiores cidades do país são Salónica, Pátras, Iráclio, Lárissa, Vólos, Ioannina, Cavala, Rhodes e Serres.

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Viena de Austria na autocaravana




Viena é uma cidade mítica que está repleta de monumentos e curiosidades de todo tipo. Adorada por uns, odiada por outros, a capital Austríaca não deixa ninguém indiferente, para ser completamente objectivo, devo reconhecer que poucas cidades têm tantos monumentos de tão grande qualidade, como seja, palácios barrocos, ou obras-primas da Art Nouveau.

faz fronteira com diversos países: Alemanha, República Checa, Eslováquia, Eslovénia, Hungria, Itália e Suíça. Dentro das suas fronteiras existem os Alpes que ocupam a parte sul e ocidental, o Grossglockner a norte, nas planícies estendem-se quilómetros de florestas, enquanto que no vale do Danúbio se situam os terrenos mais férteis de todo o país.

Chegados a Viena provenientes da Eslóvenia, fomos directos ao Camping Neue Donau Wien, para parquear a autocaravana,o parque de campismo fica situado no coração da área de lazer do Danúbio, GPS
Longitude: 16 26 40.08
Latitude: 48 12 33.25
em frente ao parque Prater em Viena, com acesso á DonauRadweg ciclovia. Iniciamos a nossa visita de bicicleta em direcção á rua Graben, é uma das ruas mais famosas no centro da cidade, por aqui estão, além de elegantes bares, cafés e esplanadas, estão também as

Viena (em alemão Wien) é a capital da Áustria e centro cultural e político do país. É também um dos nove Estados (Bundesland Wien); com 1.681.469 habitantes, era em 2008 o mais populoso deles, ainda que seus 414 km² façam dele o menor, sendo também a maior cidade sobre o rio Danúbio. Viena é cercada pelo Estado da Baixa Áustria. A sua aglomeração urbana tem 2,3 milhões de habitantes. Segundo a Mercer, Viena é a melhor cidade do mundo para viver-se, seguida por: Zurique, Genebra, Vancouver e Auckland.[1]

A própria cidade é dividida em 23 distritos (Bezirke) que, embora disponham do seu próprio nome, são também numerados, partindo do centro. Legalmente não são distritos no sentido administrativo, com explícitos poderes (como acontece nos outros estados austríacos), mas sim meras subdivisões na administração da cidade. No entanto, verificam-se eleições ao nível do distrito que dispõem aos representantes dos distritos alguma autonomia política, como no planejamento urbano, tráfego, etc.

1. Innere Stadt
2. Leopoldstadt
3. Landstraße
4. Wieden
5. Margareten
6. Mariahilf
7. Neubau
8. Josefstadt 9. Alsergrund
10.Favoriten
11. Simmering
12. Meidling
13. Hietzing
14. Penzing
15. Rudolfsheim-Fünfhaus
16. Ottakring 17. Hernals
18. Währing
19. Döbling
20. Brigittenau
21. Floridsdorf
22. Donaustadt
23. Liesing

O código postal identifica claramente a localização de um determinado endereço; 1 - o 1 denota Viena, o número do distrito (com zero à esquerda, no caso do número ser apenas um dígito), e A denota o número da central de correio (irrelevante neste caso, e tipicamente zero). Excepções nesta regra são: 1300, para o Aeroporto Internacional de Viena, na Baixa Áustria, perto de Schwechat, 1400 para o complexo da ONU, 1450 para o Centro de Áustria e 1500 para as Forças Austríacas da ONU.

A população de Viena aumentou drasticamente durante o período austro-húngaro (1867-1918), quando se verificou grande imigração de outras partes do país. Na sequência dessa imigração, cerca de um terço da população de Viena tinha nome eslavo ou húngaro. No entanto, com a I Guerra Mundial, muitos tchecos retornaram ao seu país ancestral, resultando num declínio da população.

Observando a tabela abaixo, poder-se-á notar o declínio durante a década de 1980.

A cidade é um importante centro de música erudita muitas vezes mencionada como a Cidade dos Músicos, possui também uma sede das Nações Unidas, abrigando a Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO) e a Agência Internacional da Energia Atômica (AIEA); encontra-se também na cidade a sede da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).

Viena conta com uma particularidade arquitetônica que foi denominada Ringstrasse e foi idealizada e construída no século XIX, influenciada pelo nascente modernismo, marcando uma mudança paradigmática no que era o planejamento urbano de então, estando embutidos neste conceito não só a questão da resignificação espacial da cidade, mas da cultura efervescente a época que guarda influência como a Revolução de 1848.

Viena foi a cidade natal de diversos escritores, compositores e artistas em geral, destacando-se entre eles Franz Schubert e Strauss. Dentre as figuras vienenses está, também Freud, famoso psicanalista austríaco.

Localiza-se na cidade de Viena uma das maiores catedrais góticas medievais, a Catedral de Saint Stephan (Stephansdom), um grande exemplo da arquitetura medieval que remonta ao século XI.

A cidade tem vários palácios como o Palácio de Schönbrunn.

A cidade de Viena é cortada pelo rio Danúbio, até hoje um dos maiores símbolos da cidade e de essencial importância para a economia vienense. No rio Danúbio encontra-se a Torre de Danúbio, uma torre de metal de 287 metros que abriga um restaurante rotatório com uma vista magnifica para a cidade.

Viena está geminada com as seguintes cidades:

Zagreb, Croácia - desde 1994.
Budapeste, Hungria - desde 1990.
Moscovo, Rússia - desde 1994.
Adicionalmente, alguns distritos vienenses estão geminados individualmente com cidades/distritos japoneses:

Döbling (Vienna 19) com Setagaya, Tóquio - desde 1985
Floridsdorf (Vienna 21) com Katsushika, Tóquio - desde 1987 + * Floridsdorf (Vienna 21)
Innere Stadt (Vienna 1) com Taito, Tóquio - desde 1989.
Meidling (Vienna 12) com Gifu, Gifu - desde 1992.
Hernals (Vienna 17) com Fuchu, Tóquio - desde 1992. * Alsergrund (Vienna 9) com Takarazuka, Hyogo - desde 1994.
Hietzing (Vienna 13) com Habikino, Osaca - desde 1995.
Donaustadt (Vienna 22) com Arakawa, Tóquio - desde 1996

FORUM CAMPING CAR

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Momentos de lazer e diversão




By motorhome


autocaravanas (autocaravanismo) selvagens... NÂO NÂO !
os verdadeiros selvagens são os que regulam, governam e com consciência pesada, em vez de tomar medidas para colmatar deficiências, se ocultam em regulamentos e leis, que servem a alguns e escondem da opinião pública por vezes desconhecedora da realidade, os seus verdadeiros erros, sendo mais fácil assim, ocultar a culpa e arranjar culpados "em inocentes que quando adquirem um bem por inocência ou desconhecimento não se apercebem da realidade", do que pensar, construir, planear, ou por fim GOVERNAR, que foi para isso que todos nós votamos neles.
Só esperamos é que o preço dos aviões não baixe, e se torne hábito comprar um aviãozito para esvoaçar por aí, porque aí sim,porque aí vai ser o caos , é vê-los pousar em todo o lado Autocaravanismo - Portugal

História do autocaravanismo
Uma edição inédita que inclui vários relatos de viagens em autocaravana nos últimos três anos

Informação seleccionada e ordenada por assuntos: Autocaravanas
Autocaravanismo em Portugal. Fotos e lugares de estacionamento em Portugal e no estrangeiro. ...

Áreas de estacionamento para autocaravanas na Europa, em construção, mande-nos as ... Áreas de estacionamento em: Portugal | Espanha | França | Alemanha ...
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Turismo Itinerante Autocaravanismo, Giro em Autocaravana " PORTUGAL
autocaravanismo e de desenvolvimento do turismo local, permitindo a descoberta daquele Portugal

Turismo Itinerante Autocaravanismo , Estudo Prévio " ÁREA para AUTOCARAVANAS "

Áreas de estacionamento e serviço para Autocaravanas em Portugal
começaram a aparecer as autocaravanas dos estrangeiros que motivaram muitos portugueses

Se o seu objectivo é fazer umas férias em conta, com toda a segurança e comodidade, estará com toda a certeza a pensar numa Autocaravana.
Na Europa, onde se inclui Portugal, o autocaravanismo está em franco crescimento, quer quanto à evolução da qualidade dos veículos, como do design e da ...

Encontram-se no blog relatos de viagens em autocaravana em Portugal e pela Europa, notícias de novidades deste sector provenientes de vários países Autocaravanismo : Turismo Itinerante

BASE DE DADOS EM PDF DE AREAS DE SERVIÇO PARA AUTOCARAVANAS EM PORTUGAL

Que compram os seus automóveis, e por vezes vêm-se obrigados a deixá-los no meio da rua, pois não têm onde estacionar. Os vendedores? Que mais não fazem do que aumentar a economia nacional É por isso que ser Autocaravanista em Portugal é travar uma batalha solitária. Os construtores civis? Que construíram onde lhes foi licenciado e as autarquias não cumpriram com o principal, as infra-estruturas. Os autocaravanistas? Que chegam aos locais e circulam e circulam à procura de um sítio onde estacionar e pernoitar e depois de muito procurar, estacionam num qualquer parque de estacionamento automóvel, onde não têm as condições mínimas de apoio à sua autocaravana. ver Áreas de Serviço em prol do autocaravanismo
milhares de autocaravanistas, portugueses e estrangeiros, que percorrem o nosso país durante todo o ano, sem influências

Uma gota de água atendendo à realidade autocaravanista em Portugal e na Europa", disse à Agência Lusa
Penso que são muitos os selvagens por este país fora, mas não me parece que os selvagens sejam quem cria condições de aumentar o PIB nacional, Encontrou algo que lhe interessa no Autocaravanismo.com? Use ... Parques de Campismo: Lista de parques de campismo de Portugal. Parques de Campismo quem desenvolve e cria postos de trabalho através das suas empresas, quem através do poder de compra aumenta e enche os cofres do estado com os respectivos impostos, IVA, IA e IM. Guia CamperPark Es el Primer portal Autocaravanista, exclusivamente dedicado a las Areas de Servicios Privadas para Autocaravanas de España y Portugal
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Espanha - Serra Nevada



A Sierra Nevada é um lugar ideal para os amantes dos desportos de Inverno. Encontra-se preparada para todos, serviços e recursos para autocaravanas. Sierra Nevada. Opiniões, fotos
Ski, Esqui

Antes de mais, aconselho a todos os visitantes do Ir de Férias a experimentar ! É óptimo para relaxar, passar bons momentos com amigos e ainda mandar umas belas gargalhadas a aprender a andar.

Esqui é o nome que se dá a cada uma das pranchas ou patins (de madeira, originalmente, mas também podendo ser de metal ou material sintético) usados para facilitar o deslizamento sobre a neve durante o inverno no hemisfério norte e, por extensão, é também o nome de um conjunto de disciplinasdesportivas que têm em comum o uso de esquis como instrumento para percorrer distâncias em mantos nevosos. A classificação clássica divide-se em três modalidades desportivas de esqui:

esqui alpino
esqui de fundo (também conhecido como esqui nórdico ou esqui cross-country)
esqui alpinismo
Nas competições, o esqui alpino apresenta-se nas especialidades de downhill, slalom, slalom gigante, Super Gigante, Combinado nórdico e Super Combinado.

Locais de atracção turística para a prática da modalidade
Almeria
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Estocolmo Vasteras
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Santiago Comp.
Saragoça
Stockholm Skavsta
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Turin
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Veneza-Treviso
Verona (Brescia)
Como praticar Esqui ( Ski ) em férias
Nos locais anteriormente apresentados encontram-se estâcias apropriadas para o esqui. cada uma tem um pacote turístico de aulas ou até de tempo para podermos andar à vontade.

Existem seguros que poderão ser feitos para algum acontecimento menos inesperado.



Muitos dos cursos de ski na estância de Sierra Nevada foram concebidos individualmente por peritos - gente com muitos anos de experiência e sabedoria, que vêm de toda Europa e América. Os resultados são condições fantásticas para os esquiadores.

Há um total de 83 km de pistas. Há um desnível esquiável de 1200 metros. As pistas e tipos de neve são variados. É ideal tanto para principiantes como para profissionais: um bom sítio para aprender e desenvolver as suas qualidades. A Serra Nevada foi o local escolhido para a realização do Campeonato Mundial de Ski Alpino, que decorreu em Fevereiro de 1996.

Os teleféricos estão ao dispôr do público entre as 9h00m e as 17h00m, bem como às sextas-feiras e aos sábados, para o ski nocturno.

A capacidade total é de 44.955 pessoas por hora. No total há 2 teleféricos, 16 telecadeiras, bem como outros meios mecânicos do mesmo tipo.

Ski nocturno
O ski nocturno pratica-se desde a temporada 94/95, sendo esta estância pioneira nesta modalidade.

Neve garantida
Nunca lhe faltará neve na estância de Sierra Nevada, graças a um sistema mecânico de produção de neve(possivelmente o recurso mais importante). Mesmo se não nevar durante um significativo período de tempo, pode ser produzida neve, de forma que os esquiadores podem continuar a praticar a sua modalidade de forma completamente normal.

Houve consideráveis investimentos no sistema, que é considerado um dos melhores da Europa. Pode produzir cerca de 1.940 metros cúbicos de neve por hora.

As condições da neve variam, dependendo de muitos factores. A qualidade sempre óptima da neve graças a este sistema tornou a Sierra Nevada um dos sítios mais populares para os esquiadores de todo o mundo.

Clique para saber mais...

Segurança

Para reduzir o número de acidentes ao mínimo, todas as pistas são cuidadosamente examinadas por pessoal qualificado antes de se permitir o acesso ao público.

No caso de acidente, são usadas motos de neve para recolher pessoas eventualmente feridas o mais rapidamente possível. Todos os membros das equipas de salvamento têm cursos de primeiros socorros.

Em caso de emergência, pode contactar o pessoal de socorrismo no "Centro de Información de Esquiadores". Está localizado em Borreguiles, na Torre de Controlo.
A estância de Sierra Nevada é o local número um para os praticantes dos desportos de Inverno. Embora se localize a apenas duas horas da quente Costa del Sol, é uma das melhores estâncias de ski de Espanha.

A Sierra Nevada é um lugar ideal para os amantes dos desportos de Inverno. Encontra-se preparada para todos, desde os especialistas de ski até aos mais principiantes. Os níveis das pistas de ski vão desde as mais simples até às mais complicadas (3 km / 545 de queda vertical).

Aqui, é possível encontrar numerosas escolas de ski, onde se pode alugar diariamente todo o equipamento necessário. Os meios de ascensão estão abertos normalmente entre as 9 da manhã e as 5 da tarde. Pode também praticar ski durante a noite nos fins-de-semana e na época das férias.

Existem também muitas outras actividades nocturnas. A Sierra Nevada está repleta de restaurantes, bares, pubs, clubes nocturnos. Todos estes locais enchem-se de gente cheia de vontade de se divertir, relaxar e gozar o momento.

A vida nocturna é muito enérgica. Habitualmente, depois de um duro dia nas pistas de ski e de snowboard, os aficionados destes desportos, sacodem a neve e depois de un relaxante banho nos sues quartos de hotel ou alojamento, saem para se encontrarem uns com os outros e sair para uma noitada.

Entre as 9 e as 11 da manhã costuma ser quando há menor quantidade de gente nas pistas. Também entre a 1 e as 3 da tarde. As pessoas costumam dormir até tarde depois de uma noitada, ou simplesmente fazer uma sesta.

Brevemente irá ser construída uma pista com meia curva para surfers, da qual a disponibilidade dependerá das condições da neve.

O Sierra Nevada Resort tem também lojas onde se pode encontrar o último grito em equipamento para snowboard. Existem aulas de snowboard, disponíveis para todos os níveis de snowboarding.

Sierra Nevada: neve e muito mais

Situada em pleno coração da Andaluzia, a Sierra Nevada é um paraíso para os amantes do ski. Claro que é inacreditável que em pouco mais de uma hora possa passar de estar a nadar no mar para estar numa pista de ski a mais de 3000 metros de altitude. A Sierra Nevada possui mais de 60 quilómetros nos quais é possível praticar ski durante seis meses por ano.

Falar da Sierra Nevada é falar de ski, é falar de Snowboard, é falar da Andaluzia, de neve e de sol. A Sierra Nevada é a estância de ski mais importante do Sul da Europa. É por isso que, neste emblemático lugar, desde há décadas que o desenvolvimento de infra-estruturas foi uma constante: bares, restaurantes, hotéis, hospedarias, apartamentos, novos acessos, lojas de material de snowboard e de ski, com o último grito em material para a prática destes desportos.

São numerosas as pessoas que vêm até à Sierra Nevada para a prática dos desportos de Inverno, desde especialistas de ski até principiantes.

Se quiser aprender, saiba que aqui se podem encontrar várias escolas de ski e de snowboard, onde pode alugar o seu equipamento ou fazer parte de um grupo de aprendizagem, todo isto para poder praticar ski entre as 9 da manhã e as 5 da tarde, hora a que encerram os meios mecânicos de escalada.

Depois de uma jornada de ski, a sua melhor opção será apreciar um bom jantar num dos numerosos restaurantes da zona, depois, ir dançar ou beber um copo num dos numerosos pubs com que conta a estância. A vida nocturna na Sierra Nevada é muito electrizante e enérgica.



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Aventure au Maroc en camping-car




By motorhome

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Marrocos é um país localizado no extremo noroeste da África, estando limitado a norte pelo Estreito de Gibraltar (por onde faz fronteira com a Espanha), por Ceuta, pelo mar Mediterrâneo e por Melilha, a leste e a sul pela Argélia, a sul pelo Saara Ocidental (território que controla) e a oeste pelo Oceano Atlântico. A capital do país é a cidade de Rabat. É o único país do continente africano que não faz parte da União Africana, porque Saara Ocidental foi aceito como membro.

Ver artigo principal: História de Marrocos

Muralhas em RabatMarrocos, tal como grande parte do Norte de África esteve sucessivamente sob o domínio dos fenícios, do império Romano e do Império Bizantino até à chegada dos árabes, que trouxeram o Islã e fundaram o reino de Nekor, nas montanhas do Rif, no século VII. isto é mentira!

Os berberes, no entanto, assumiram o controle no século XI e governaram, não só Marrocos (agregando-lhe reinos vizinhos), mas também a parte sul da península ibérica, até ao fim do século XII.

Em 1415, Portugal virou os olhos para África e começa com a conquista de Ceuta e, no século seguinte, a maior parte do litoral marroquino estava nas mãos de portugueses e espanhóis. Ceuta continua sob soberania espanhola até hoje.

Em 1904, na Conferência de Algeciras, a Inglaterra concedeu à França o domínio de Marrocos, cujo sultão tinha contraído uma grande dívida com aquele país da Europa (em troca, a França concordou que o Reino Unido governasse o Egipto). Em 1859, a Espanha anexou Marrocos, anexação essa que terminaria quando o sultão marroquino Moulay Abd al-Hafid aceitou em 1912, o estatuto de protectorado francês.

A seguir à Segunda Guerra Mundial, de acordo com a “Carta do Atlântico” (assinada em 1941 Winston Churchill e Franklin Delano Roosevelt, em 1941), as forças vivas de Marrocos exigiram o regresso do sultão Mohammed V e em 1955, a França, que já se encontrava a braços com insurreição na Argélia, concordou com a independência da sua colônia, que foi celebrada dia 2 de Março de 1956.

A mudança do controle francês sobre Marrocos para as mãos do sultão e do Partido Independentista Istiqlãl decorreu calmamente.

Em Agosto de 1957, Sidi Muhammad transformou Marrocos em um reino, passando a usar o título de rei. Quando, em 1959, o Istiqlãl se dividiu em dois grupos (um, abrangendo a maioria dos elementos do Istiqlãl, conservador e obediente a Muhammad 'Allãl al-Fãsi, apoiante de Sidi; outro, de carácter republicano e socialista, que adotou o nome de (União Nacional das Forças Populares), Sidi Muhammad aproveitou a oportunidade para distanciar a figura do rei dos partidos, elevando-o a um papel arbitral.

Tal manobra política contribuiu decisivamente para o fortalecimento da monarquia, como se verificou no referendo de 1962, já com Mulay Hassan, filho de Sidi (falecido em 1961), como rei Hassan II, em que foi aprovada uma Constituição de cariz monárquico.

Um ano após, foram realizadas eleições parlamentares que levaram a conjuntura política a um beco sem saída. Tal facto permitiu a concentração de poderes em Hassan II, como ficou demonstrado na Constituição de 1970, que não sobreviveu a uma tentativa de golpe de Estado, em 1971. Sucedeu-lhe uma outra Constituição em 1972, que só foi implementada efectivamente após outra tentativa de golpe de Estado em Agosto desse ano.

O ano de 1974 marcou o início de uma nova orientação da política de Hassan II, a partir do momento em que Marrocos declarou a sua pretensão sobre o Saara Espanhol, rico em minérios (sobretudo fosfato), pretensão essa que foi concretizada em Novembro de 1975, com o avanço da "Marcha Verde", constituída por 350 000 voluntários desarmados, sobre o protectorado da Espanha, que evitou o conflito e conduziu à assinatura de um acordo em que eram satisfeitas as ambições de Marrocos.

No entanto, muitos têm sido os obstáculos à política marroquina: primeiro, a luta da guerrilha Polisário (Frente Popular para a Libertação de Saguia e do Rio do Ouro), apoiada, quer pela Argélia, quer, mais tarde, pela Líbia, e que recusou, inclusive, os resultados de um referendo promovido por Hassan II em 1981; segundo, a condenação por parte das ONU; e, terceiro, a criação do Saara Ocidental em 1989, que tem obtido o reconhecimento de um número crescente de países.

Em 1994, o secretário-geral das Nações Unidas, Boutros-Ghali, propôs um aprofundamento das negociações com o objectivo de promover um processo de recenseamento eleitoral o mais completo possível, de modo a um futuro referendo ter uma legitimidade aceitável por ambas as partes.

Por último, é de salientar o papel que Marrocos tem desempenhado no importante processo de paz na Palestina, através de um relacionamento equilibrado entre Hassan II e as partes beligerantes, a Organização de Libertação da Palestina (OLP) e Israel, que permitiu, nomeadamente, o estabelecimento de interesses económicos naqueles países.

Geografia
Ver artigo principal: Geografia de Marrocos
Localizado no chamado Magrebe, o reino de Marrocos é banhado pelo oceano Atlântico a oeste, e pelo mar Mediterrâneo a norte, e faz fronteira com a Argélia a leste, a sul e sudeste com a Mauritânia. Abrange uma área total de 446 550 km². A capital, Rabat, com uma população de 1 618 700 habitantes (2004), destacando-se também outras cidades, como Casablanca, a maior do país, com 3 741 200 habitantes, Tânger (629 800 hab.) e Fez (1 019 300 hab.).

Marrocos caracteriza-se por ser um país montanhoso, destacando-se duas cadeias montanhosas: o Rif, com a orientação noroeste-sudeste, que faz, geologicamente, parte das cordilheiras do Sul da Península Ibérica, e que tem como ponto mais alto o monte Tidirhine com 2456 m; e o Atlas, no Centro do país, com a orientação leste-oeste, cujo ponto mais alto é o monte Tubkal (4165 m). A leste, situa-se a bacia do Muluya, uma região de terras baixas, semiárida, criada pela erosão do rio Muluya. Mais a leste e a sudeste, encontram-se os altos planaltos, com cerca de 1000 metros de altitude. No Sul, iniciam-se as terras áridas do deserto do Saara.

Política
Ver artigo principal: Política de Marrocos
Marrocos é uma monarquia constitucional, com um parlamento eleito democraticamente, mas em que o rei é igualmente o chefe do governo.

Política interna
A aliança de forças políticas que patrocinaram a independência manteve-se no poder até 1958, quando o Istiqlal assumiu o Governo. Pouco depois, o partido dividiu-se em duas facções. A ala esquerda, excluída da administração central, venceu as eleições legislativas realizadas em 1960, tornando-se importante força de oposição ao Governo conservador então no poder. Em 1961, com a morte do Rei Mohammed V, subiu ao trono seu filho, Moulay Hassan, que passou a governar com o nome de Hassan II.

Política externa
Em seu conjunto, a política externa do Marrocos pode ser qualificada de ecumênica, na qual cabem relações, embora frias, com Israel, e bom entendimento com os Estados Unidos, exceto no que diz respeito a diferenças quanto ao Oriente Médio. Além disso, o Marrocos vem ampliando o escopo de sua atuação diplomática, mediante a intensificação das relações com a América Latina e o Extremo Oriente – especialmente com a República Popular da China e Coreia do Sul. Mohammed VI está pessoalmente empenhado em diversificar e intensificar a presença marroquina no cenário internacional.

Subdivisões
Ver artigo principal: Subdivisões de Marrocos

Regiões do MarrocosO Marrocos está dividido em 16 regiões (capitais entre parênteses):

Chaouia - Ouardigha (Settat)
Doukkala - Abda (Safi)
Fès - Boulemane (Fès)
Gharb - Chrarda - Béni Hssen (Kenitra)
Grand Casablanca (Casablanca)
Guelmim - Es-Semara (Guelmim) (*)
Laâyoune - Boujdour - Sakia El Hamra (Laâyoune) (*)
Marrakech - Tensift - Al Haouz (Marrakech)
Meknès - Tafilalet (Meknès)
Oriental (Oujda)
Oued Ed-Dahab - Lagouira (Dakhla) (*)
Rabat - Salé - Zemmour - Zaer (Rabat)
Souss - Massa - Draâ (Agadir)
Tadla - Azilal (Béni Mellal)
Tanger - Tétouan (Tanger)
Taza - Al Hoceima - Taounate (Al Hoceima)
(*) As regiões indicadas por asteriscos estão parcialmente ou totalmente localizadas no Saara Ocidental.

Economia
Ver artigo principal: Economia de Marrocos

Um turista anda de camelo. O turismo tem sido uma fonte de renda para muitos marroquinos
Dunas de um deserto marroquinoA economia deste país baseia-se na agricultura, nos serviços, na indústria transformadora e na exploração mineira.

A terra arável abrange 8,5 milhões de hectares e proporciona produções de trigo, milho, cevada, citrinos, cana-de-açúcar e algodão, entre outras. A exploração mineira centra-se na extracção de fosfatos no Saara Ocidental.

As principais produções das indústrias transformadoras são os produtos alimentares, os têxteis, os artigos de couro e os adubos. O turismo constitui uma importante fonte de receitas. Os principais parceiros comerciais de Marrocos são Portugal, França, Espanha, os EUA e a Alemanha.

Demografia
Ver artigo principal: Demografia de Marrocos
Em 2003, a população era de 31 689 263 habitantes, que vivem principalmente nas áreas planas a norte e oeste da cadeia do Atlas. As taxas de natalidade e de mortalidade são, respectivamente, de 23,26‰ e 5,78‰.

A esperança média de vida é de 70,04 anos. O valor do Índice do Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,606 e o valor do Índice de Desenvolvimento ajustado ao Género (IDG) é de 0,590 (2001).

Estima-se que, em 2025, a população seja de 42 553 000 habitantes. Os árabes representam cerca de 70% da população e os berberes 30%; todas as outras etnias não chegam a corresponder a 1%. A religião dominante é a muçulmana sunita (99%). A língua oficial é o árabe.

Cultura
Ver artigo principal: Cultura de Marrocos
Um dos grandes eventos de Marrocos é a ultramaratona na areia, que é disputada no sul do país. Os competidores percorrem 206 quilômetros em seis etapas. Os participantes carregam uma mochila com todo o material necessário, mas só podem beber nove litros de água por dia. Tempestades de areia e bolhas nos pés são os maiores obstáculos. Em 1994, o vencedor foi o russo Andrei Derksen, com dezesseis horas e 55 minutos.

No jantar marroquino, as mesas geralmente não ficam preparadas, pois os pratos são trazidos pouco a pouco. Uma empregada ou um membro mais jovem da família (sempre uma mulher) traz uma bacia de metal com sabão no meio, às vezes feito de esculturas artesanais, e água em volta. As mãos são lavadas e uma toalha é oferecida para secá-las. Os marroquinos tem o costume de beber chá verde com hortelã (menta) e açúcar antes e depois da refeição. Agradecem a Deus dizendo "Bismillah". Eles comem primeiramente de um prato comunitário, com a mão direita, o polegar e os dois primeiros dedos. No fim das refeições agradecem novamente dizendo " All Hamdu Lillah" que quer dizer: Graças a Deus, e repetem o ritual de lavar as mãos.

Esportes
No esporte teve como grande astro o atleta Hicham El Guerrouj, o mais rápido meio-fundista de todos os tempos, detentor de três recordes mundiais homologados pela IAAF, 1500, milha (1609 m) e 2000 metros.

Feriados
Feriados Data Nome em português Nome em árabe Observações
1 de Janeiro Ano Novo السنة الجديدة
2 de Março Independência عيد الاستقلال
1 de Maio Dia do Trabalhador عيد العمال
23 de Maio Dia da Nação يوما للأمة
9 de Julho Dia da Juventude يوم الشباب
13 de Julho Coroação do rei Mohammed VI يوم تتويج الملك
30 de Julho Festa do Trono L´Aïd el Arch الطرف على العرش
14 de Agosto Dia da Lealdade أيام المعرض
20 de Agosto Aniversário do Rei الذكرى السنوية للملك

Ligações externas
O Wikimedia Commons possui multimedia sobre MarrocosPortal oficial do Reino de Marrocos
Info de Marrocos
Mapa Marrocos
Referências
↑ PNUD, http://www.pnud.org.br/pobreza_desigualdade/reportagens/index.php?id01=3324&lay=pde, 05 de Outubro de 2009
[editar] Ver também
Missões diplomáticas do Marrocos

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Portugal - cidadela de Bragança



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Bragança é uma cidade portuguesa, capital do Distrito de Bragança, Região Norte e subregião do Alto Trás-os-Montes, com 20 309 na cidade e 25 mil habitantes, no perímetro urbano. É sede de um dos municípios portugueses com maior área, com 1 173,6 km² de área, e 34 375 habitantes (2008[1]), subdividido em 49 freguesias. O município é limitado a norte e leste por Espanha (províncias de Ourense e Zamora), a sueste pelo município de Vimioso, a sudoeste por Macedo de Cavaleiros e a oeste por Vinhais sendo das cidades de Portugal Continental aquela mais setentrional (que fica mais a Norte).

Os celtas baptizaram a cidade, fundada no século II a.C., com o nome de Brigantia, que se foi latinizando até passar a ser Bragança. Este nome é a origem do gentílico mais comum: brigantino
História
A área do actual concelho de Bragança era já uma povoação importante durante a ocupação romana. Durante algum tempo teve a designação de Juliobriga dada a Brigantia pelo imperador Augusto em homenagem a teu seu tio Júlio César.

Destruída durante as guerras entre cristãos e mouros, encontrava-se em território pertencente ao mosteiro beneditino de Castro de Avelãs quando a adquiriu, por troca, em 1130, D. Fernando Mendes, cunhado de D. Afonso Henriques. Reconstruída no lugar de Benquerença, D. Sancho I concedeu-lhe foral em 1187 e libertou-a em 1199 do cerco que lhe impusera Afonso IX de Leão, pondo-lhe então definitivamente o nome de Bragança.

O regente D. Pedro, em 1442, elevou Bragança a cabeça de ducado concedido a seu irmão ilegítimo D. Afonso, 8º conde de Barcelos e que fora genro de D. Nuno Álvares Pereira.

Em 1445, Bragança recebeu a concessão de uma feira franca e em 1446 D. Afonso V elevou-a à categoria de cidade.

A 5 de Março de 1770, Bragança tornou-se sede uma diocese; passou a ter unida a si, desde 27 de Setembro de 1780, a diocese de Miranda (criada a 22 de Maio de 1545), ficando a sede em Bragança - por isso a designação oficial da diocese é de «Bragança e Miranda».

[editar] Personagens brigantinas
D. Mendo Alão foi Senhor da então vila de Bragança, actual cidade de Bragança.
[editar] Monumentos
[editar] Domus Municipalis
Ver artigo principal: Domus Municipalis
[editar] Castelo
Ver artigo principal: Castelo de Bragança
[editar] Equipamentos
Teatro Municipal de Bragança
Museu do Abade de Baçal
Museu Ibérico da Máscara e do Traje
Centro Ciência Viva de Bragança
[editar] Clima
Bragança tem um clima temperado, com influências tanto continentais como atlânticas. O verão é tipicamente quente e seco e os dias costumam ser solarengos, durante as ondas de calor a temperatura pode passar dos 35°C. Durante este período a precipitação é escassa e a maior parte da que cai é devido a trovoadas de fim de tarde. O inverno é longo, frio e húmido, é nesta estação que se encontram os meses mais chuvosos. Apesar disso, longos períodos com dias de sol não são incomuns. É das cidades portuguesas em que mais neva, no entanto esta pode variar bastante de ano para ano, de invernos com menos de 5 dias de neve (2007/2008) para invernos com mais de 20 dias (2008/2009). A 12 de Fevereiro de 1983 foi registada por uma estação meteorológica do IPB a temperatura de -17,5°C[2], a mais baixa registada em Portugal sob condições padrão.

As freguesias do concelho Bragança são as seguintes:

Alfaião
Aveleda
Babe
Baçal
Calvelhe
Carragosa
Carrazedo
Castrelos
Castro de Avelãs
Coelhoso
Deilão
Donai
Espinhosela
Faílde
França
Gimonde
Gondesende
Guadramil
Gostei
Grijó de Parada
Izeda
Macedo do Mato
Meixedo
Milhão
Mós
Nogueira
Outeiro
Parada de Infanções
Paradinha Nova
Parâmio
Pinela
Pombares
Quintanilha
Quintela de Lampaças
Rabal
Rebordainhos
Rebordãos
Rio de Onor
Rio Frio
Salsas
Samil
Santa Comba de Rossas
Santa Maria (Bragança)
São Julião de Palácios
São Pedro de Sarracenos
Sé (Bragança)
Sendas
Serapicos
Sortes
Zoio
Referências
↑ a b [1] Estimativas Provisórias de População Residente - Portugal, NUTS II, NUTS III e Municípios - 2008, Instituto Nacional de Estatística, 2009.
↑ Contribuição para o estudo do clima da bacia superior do Rio Sabor, Tese de Doutoramento do Prof. Catedrático Dionísio Gonçalves
[editar] Ligações externas
O Wikimedia Commons possui multimedia sobre Bragança (Portugal)Instituto Politécnico de Bragança

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